O ego é espelho de lágrimas.
O Amor, elo de correnteza iluminada
Une seres ao infinito.
Num gesto límpido e singelo, tudo sente, tudo vê.
A espada ou a paz íntima a morte não separa.
“Numa noite enluarada de mistérios
Percorreram a orla deserta de mãos dadas
Nas paisagens vívidas e profundas do sentimento
Perfizeram-se felizes entre átomos e galáxias
Numa aliança dourada, sincera
Reconquistaram a si mesmos
Aos olhos lúcidos e eternos d’Alma!”
(À Camila, por nossa jornada de descobertas juntos.)
setembro 03, 2011
"Eis uma nova corrente de pensamento!"
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